A queda de uma árvore gigante sobre peregrinos religiosos, na Madeira, faz lembrar a queda de um "andor de grandes dimensões" na procissão de Nossa Senhora da Aparecida, em Torno, Lousada, e ambas nos fazem lembrar a “queda” do maior banqueiro deste país, um tal Ricardo do Espírito Santo.
Questões religiosas à parte, o que se vê uma vez mais é que se lixa sempre quem está por baixo.
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