«Nunca faltaram a um príncipe [um governante] pretextos legítimos para justificar a sua falta de palavra.
Seriam infinitos os exemplos, do tempo presente, demonstrativos de quantas promessas foram feitas em vão e reduzidas a nada pela infidelidade dos príncipes, e demonstrativas também de que as coisas correram melhor aos que melhor souberam representar o papel de raposa. Mas é indispensável saber ocultar esse pendor, disfarçá-lo bem.
Os homens são tão simples e tão obedientes às necessidades do momento, que quem engana encontra sempre quem se deixe enganar»
Nicolau Maquiavel, "concelheiro de Estado" em 1513 !
Em " O Príncipe" - sobre a arte de conquistar e manter o Poder.
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