O ministro diz que respeita quem faz greve mas que "respeita mais" quem não a faz.
A palavra "respeito" queima a boca a quem rouba vencimentos e reformas, subsídios e direitos, a quem despede e manda os desempregados emigrarem...
Estes governantes não respeitam senão "os mercados" e os seus representantes da troika: "É preciso honrar os compromissos" mas não os compromissos com os portugueses.
E nem é respeito, é estratégia ideológica: "Custar-me-ia que um governo que tem uma missão histórica, caísse por desentendimentos menores" (P. Coelho em 8 de Junho).
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