No “Sinédrio” de Oeiras Pôncio Pilatos perguntou ao povo se escolhia o prisioneiro ou o polícia, ao que o povo respondeu: queremos o prisioneiro. Foi assim que este saíu premeado e aclamado pelos companheiros de cela.
Quanto ao polícia, foi crucificado.
Investigações mais aprofundadas revelaram que afinal o criminoso não era candidato senão por interposta pessoa, e o polícia também já não prendia, pelo que Pilatos foi lavar as mãos e ver televisão. Fazia pena a cara triste, ensimesmada, do Francisco Moita Flores, mas a malta já está habituada.
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