Marcos, o autor do textu que hoje é celebrado (Mc 9,30-37), narra um episódio em que os discípulos de Jesus discutiam sobre qual deles seria p mais importante, ao que o mestre respondeu que «quem quiser ser o primeiro será o último de todos». Não sei da fé religiosa de Rosa Mota a Patrícia Mamona, mas que elas não acreditam nisto, é evidente. Graças a Deus!
19.9.21
Porque hoje é domingo (104)
Numa atitude a que hoje chamariamos "negacionista", a liturgia católica de hoje convida os crentes a prescindir da "sabedoria do mundo" e a escolher a "sabedoria de Deus". Só a "sabedoria de Deus" possibilitará ao homem o acesso à vida plena, à felicidade sem fim.
Há aqui dois problemas. Sendo, o mundo, obra de Deus, é paradoxal que Deus e o mundo éxistam em conflito. Por outro lado, “a felicidade sem fim”, prometida por quem prega o sofrimento, insere-se naquela tese de que “os fins justificam os meios” – e nós sabemos como ela serviu e serve de argumento às práticas mais cruéis.
Marcos, o autor do textu que hoje é celebrado (Mc 9,30-37), narra um episódio em que os discípulos de Jesus discutiam sobre qual deles seria p mais importante, ao que o mestre respondeu que «quem quiser ser o primeiro será o último de todos». Não sei da fé religiosa de Rosa Mota a Patrícia Mamona, mas que elas não acreditam nisto, é evidente. Graças a Deus!
Marcos, o autor do textu que hoje é celebrado (Mc 9,30-37), narra um episódio em que os discípulos de Jesus discutiam sobre qual deles seria p mais importante, ao que o mestre respondeu que «quem quiser ser o primeiro será o último de todos». Não sei da fé religiosa de Rosa Mota a Patrícia Mamona, mas que elas não acreditam nisto, é evidente. Graças a Deus!
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