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Do Amor nunca se disse tudo porque é suposto quer seja infinito... No entanto, nem toda a grandeza é desejável – há grandezas que esmagam. E há formas de amor que são asfixiantes.
Depois, há aquela perversidade que lhe está associada de querer o Amor apropriar-se da coisa amada, para o bem e para o mal.
Falo, a propósito do 50º aniversário da Revolução Cubana, do «amor» de Fidel Castro e seus discípulos pelos povos que governam ou que aspiram a governar. Parece estar na moda prolongar a vigência dos mandatos por pressão dos respectivos mandatados, desde Chavez a Uribe para já não falar dos donos de África.
(Foto de Leonor Carneiro / Braga)
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