Escreveu: “As empresas russas assinaram contratos vantajosos no valor de dezenas de milhares de milhões de euros, que podíamos perder e perdemos”. Para quem só raciocina em termos económicos, a liberdade, a dignidade e as vidas dos líbios (e dos outros) não têm valor.
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Como dizia Zeca Afonso acerca dos eunucos “quando os mais são feitos em torresmos, não matam os tiranos, pedem mais! Infelizmente, a Rússia não foi o único país a demarcar-se. E tudo indica que as razões dos outros não são mais humanitárias.
Texto da notícia recortada em Da Rússia, de José Milhazes
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