O défice de 4% previsto para 2014 não será cumprido, tal como aconteceu com os anteriores. É apenas um pretexto para impor mais austeridade e reconfigurar o Estado à medida dos interesses da banca e dos grandes grupos económicos.
Em poucas palavras, Paulo Sá diz tudo o que há a dizer sobre o Orçamento de Estado proposto por Passos Coelho.
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