Não há como analisar racionalmente o processo Rui Pinto, digamos assim, misturado com os processos por ele denunciados. Fazê-lo é inquinar a discussão, envolvê-la numa teia inescapável de argumentos contraditórios ou paradoxais que inviabilizam os esclarecimentos desejáveis.
Nem os métodos usados por Rui Pinto devem obstar às averiguações das suas denúncias – tão válidas, pelo menos!, como as denúncias anónimas de crimes – nem a importância das matérias denunciadas tem que ilibar, o denunciante, de eventuais responsabilidades associadas à denúncia.
Ressalvo que o interesse público das denúncias em causa poderão, eventualmente, beneficiá-lo num possível julgamento.
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Não há como analisar racionalmente o processo Rui Pinto, digamos assim, misturado com os processos por ele denunciados. Fazê-lo é inquinar a discussão, envolvê-la numa teia inescapável de argumentos contraditórios ou paradoxais que inviabilizam os esclarecimentos desejáveis.
Nem os métodos usados por Rui Pinto devem obstar às averiguações das suas denúncias – tão válidas, pelo menos!, como as denúncias anónimas de crimes – nem a importância das matérias denunciadas tem que ilibar, o denunciante, de eventuais responsabilidades associadas à denúncia.
Ressalvo que o interesse público das denúncias em causa poderão, eventualmente, beneficiá-lo num possível julgamento.
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