Lá vem a Lagarde
Toda sorridente
Decide a pobreza
Para muita gente
No salão dourado
Evidente mente.
Lá vai a Lagarde
Feliz e contente
De boca fechada
Não lhe caia um dente.
À noite adormece
A sua consciência
Certa de que o Povo
Tem muita paciência
Sonha com Zelensky
A matar Putin
E o Banco Central
No centro de Pequim
E assim…
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