Agora, Manuel António Pina acaba de receber o Prémio Camões 2011, pelo conjunto da sua obra, um galardão que ele acolhe com surpresa e modesta satisfação. Mas também com aquela consciência nem sempre presente entre os consagrados, de que “os prémios não tornam as obras literárias melhores nem piores”. É neste jeito quase involuntário, despretensioso, que as suas crónicas vão semeando ideias. Pena é que as vozes do céu não cheguem aos burros, neste que voltou a ser “País de Pessoas Tristes” – para usar uma expressão sua.
este artigo sai com algum atraso.
2 comentários:
relembro uma frase fantástica dele..."A vida é assim, mas eu não concordo!"
Um poeta
esclarecido
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