Papandreou propôs um referendo destinado a saber se os gregos concordam ou não com o segundo pacote do plano de resgate financeiro, conhecidas e vividas que são as exigências que acompanham os empréstimos da “troica”. A União Europeia insurgiu-se contra esta consulta ao povo grego e ameaça bloquear o empréstimo de oito mil milhões de euros ao país, que estava previsto.
Vale a pena invocar quantos mais exemplos de conflito entre as instituições “democráticas” e a Democracia, que revelam a fraude em que assentam essas instituições? Lembram-se da forma como foi “aprovado” o Tratado de Lisboa... depois de rejeitado?
Se as instituições não confiam nos métodos democráticos e nos cidadãos, como se pode esperar que os cidadãos confiem nas instituições?
Não é a Palestina, a Grécia ou a União Europeia que estão em causa, é a Democracia. Porque não faltarão alternativas quando esta perder a credibilidade que ainda lhe reste. E não faltarão os apoiantes de uma “nova ordem” baseada no autoritarismo, entre desiludidos ingénuos e oportunistas perigosos.
Não é a Palestina, a Grécia ou a União Europeia que estão em causa, é a Democracia. Porque não faltarão alternativas quando esta perder a credibilidade que ainda lhe reste. E não faltarão os apoiantes de uma “nova ordem” baseada no autoritarismo, entre desiludidos ingénuos e oportunistas perigosos.
1 comentário:
Quando esta democracia chegar ao limite
avise
pode ser que haja alternativa
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