Não é demais reproduzir aqui uma imagem muito elucidativa de como funciona o novo poder imposto à Ucrânia.
"Sinopse":
Fazendo uso da palavra como deputado, Petro Symonenko denuncia no parlamento que o que se está a passar no leste do pais é resultado do golpe de estado e do "Euromaidan", e que os activistas pró-russos têm o direito a mostrar a sua indignação, e estão a fazer o mesmo que fizeram os activistas do "Euromaidan" em Kiev. Afirma ainda que os interesses americanos e de traidores ao seu serviço destruíram a Ucrânia.
Vai daí, a resposta democrática a esta opinião... é a que se vê no final deste vídeo:
Quanto à matéria em discussão, faço minhas as seguintes palavras recortadas nos comentários de outro blogue e que resumem tudo:
O Ocidente interveio activamente na Ucrânia, não do lado da legalidade mas do lado dos seus interesses, que eram o de depor o governante eleito e instaurar um regime pró-Ocidental.
A Rússia contra-atacou ocupando a Crimeia (que é e sempre foi russa) e obviamente está a apoiar as manifestações, tão legítimas como as da Maidan, no Leste e Sul da Ucrânia. Caso não o fizesse, teria a NATO às portas.
Eu só acrescentaria que a atitude da Rússia em relação à Crimeia foi ao encontro da vontade dos seus habitantes, o que pode ter "alguma" importância.
Recomendo sobre o assunto ESTE POST publicado no blogue do José Milhazes mas em conflito com as opiniões deste.
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