Passos Coelho não gostou de ouvir a forma como António Costa “se atirou a uma empresa”, o SIRESP, pelo seu desempenho na tragédia de Pedrógão Grande. Desempenho miserável que se repetiu, hoje mesmo, no incêndio de Alijó!
Passos Coelho acha – diz ele – que o primeiro-ministro não deve criticar daquela maneira uma empresa privada que presta um desastroso serviço público. Já se fosse para elogiar ou mesmo inaugurar empresas, só podia apoiar, a julgar pelo que fez, e talvez bem, quando foi primeiro-ministro.
Fosse para inaugurar os Edifícios Centrais do Parque Tecnológico de Óbidos onde estão instaladas cerca de 60 empresas..., ou para promover a PRIMAVERA BSS, ou para inaugurar um novo hospital privado em Vila do Conde, ou ainda, abreviarndo, para inaugurar um grande investimento feito pelo grupo Ennerpellets… em Pedrógão Grande!!!
Ele há coincidências.
Sem comentários:
Enviar um comentário