O deputado Bolsonaro exaltou com orgulho a memória do coronel Ustra, a quem chamou de o “pavor de Dilma Rousseff”. O voto de Jair Bolsonaro causou indignação não só aos que eram contra o impeachment.
Isto aconteceu no 316º voto. Um dos deputados, Jair Bolsonaro, homenageou abertamente o torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel reformado do Exército brasileiro, responsável por dirigir o DOI-CODI, órgão subordinado ao Exército e responsável pelo aparelho de repressão durante os anos de ditadura militar.
Com esta posição, Bolsonaro abriu espaço a uma parcela da população brasileira que apoia ou tolera os crimes cometidos pelo Estado durante a ditadura militar que durou de 1964 a 1985.
"No engodo de proteger o Brasil da ameaça comunista, instalou-se uma ditadura, que para manter os princípios da caserna ortodoxa, calou, torturou e matou sem o menor constrangimento, centenas de brasileiros.
(citação)
Oxalá que a História não venha a registar que "No engodo de proteger o Brasil da corrupção"...
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