Acabo de ouvir o José Luis Ferreira, dos Verdes, a responder aos jornalistas no contexto das reuniões de António Costa com os partidos de esquerda.
Estou espantado. A sua postura sempre austera, quase desagradável, nas sessões da Assembleia da República, não faziam adivinhar a fluência, articulação e simpatria com que apareceu agora. Será que a Luisa Apolonia, que deixou o parlamento com as últimas eleições, estava a inibi-lo de ser aquele que agora se revela? Despertou-me a curiosidade para as suas futuras intervenções.
Curiosamente, já a própria Luisa Apolónia me espantou pela leveza e simpatia com que participou num "Gente Que Não Sabe Estar". O que esta gente deve sofrer na Assembleia.
12.11.19
9.11.19
8.11.19
Jornalismo cúmplice
«A Presidente de uma pequena cidade na Bolívia foi atacada por manifestantes da oposição, que a arrastaram pelas ruas com os pés descalços, cobriram-na de tinta vermelha e cortaram-lhe os cabelos à força, de acordo com a BBC».
(Recortado em SIC Notícias)
São as causas e os métodos da chamada oposição a Evo Morales por este ter vencido as eleições recentes na Bolívia. Nada que mereça grande alarme nos noticiários dos nossos canais de televisão, megafones portugueses das oposições mais violentas a progressistas eleitos na América Latina.
(Recortado em SIC Notícias)
São as causas e os métodos da chamada oposição a Evo Morales por este ter vencido as eleições recentes na Bolívia. Nada que mereça grande alarme nos noticiários dos nossos canais de televisão, megafones portugueses das oposições mais violentas a progressistas eleitos na América Latina.
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