As eleições directas de Janeiro que irão escolher o futuro
presidente do PSD podem ter uma importância que transcende muito a organização
interna do partido.
Se a presidência for entregue a Rio, haverá pesca de
eleitores do centro e, assim, paradoxalmente, o PS é prejudicado.
Se a
presidência for entregue a Montenegro, o PSD irá pescar nas águas do CDS e até
do Chega, pelo que, nesta medida e também paradoxalmente, haverá menos radicalismo
no domínio da direita.
(Foto-montagem original mas livre)
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