8.12.19

Eleições paradoxais no PSD


As eleições directas de Janeiro que irão escolher o futuro presidente do PSD podem ter uma importância que transcende muito a organização interna do partido. 

Se a presidência for entregue a Rio, haverá pesca de eleitores do centro e, assim, paradoxalmente, o PS é prejudicado. 

Se a presidência for entregue a Montenegro, o PSD irá pescar nas águas do CDS e até do Chega, pelo que, nesta medida e também paradoxalmente, haverá menos radicalismo no domínio da direita.

Agora sim, venha o diabo e escolha!

(Foto-montagem original mas livre)

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