1.3.10

Miguel já arde

Quem viu a não-entrevista de hoje (1/3/2010) de Miguel Sousa Tavares a Gonçalo Amaral, ficou a saber o que não deve fazer um jornalista. E se comparar com a doce entrevista anterior, ao Primeiro-Ministro, é levado a tirar outras conclusões...

É a febre da arrogância, versus o calor da amizade? Parece. Aquele fogo queima. E não será por fazer uma entrevista populista a seguir - isto sou eu a adivinhar - que a credibilidade vai renascer das cinzas.
Sobretudo a credibilidade para falar de liberdade de expressão!

1 comentário:

poesianopopular disse...

Aquilo foi uma entrevista?
Quem era o entrevistado?
A sério: era o Gonçalo Amaral, que era para ser entrevistado, mas afinal foi atropelado.
Assim não vale!