A opção tomada, injecções massivas de dinheiros públicos para os responsáveis pela crise, independentemente dos diferentes estatutos jurídicos em que assentam as sucessivas transferências, constituem já, e a procissão ainda vai no adro, a maior passagem de dinheiro das classes trabalhadoras para os grupos monopolistas e transnacionais da história do capitalismo.
A crise, ainda no início do seu processo de desenvolvimento, vai bater com violência nas classes trabalhadores e classes intermédias da população, até que os povos assumam o papel que lhes cabe de sujeitos da História e beneficiários do modo de produção.
Excerto de um artigo foi publicado no Jornal do Fundão nº 3.244 de 16 de Outubro de 2008.
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(E a propaganda "turística" que temos não nos livra deste mêdo).
Em todo o caso também há quem diga que "o caminho se faz, caminhando", o que neste dia 1º de Maio tem duplo significado...
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