2.7.16
Censura no Portugal democrático
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, esteve em Havana (Cuba) nesta quinta-feira (23) para presenciar a assinatura de um acordo de cessar-fogo entre governo colombiano e Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), durante a qual enfatizou a importância da iniciativa histórica como um exemplo de fomento da paz.
Cumprimentando os governos de Cuba e Noruega por entregar “consideráveis habilidades diplomáticas” para o processo de paz, o secretário-geral disse que eles, juntamente aos países observadores, Chile e Venezuela, mostraram como os esforços de paz nacionais podem ser apoiados com fidelidade, discrição e de forma eficaz.
Notícia recortada em Nações Unidas
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1 comentário:
Compartilho a alegria nascida do fim de uma guerra iniciada há mais de 60 anos em que pereceram centenas de milhares de colombianos, a esmagadora maioria civis, guerra que devastou o país e aprofundou abissais desigualdades sociais.
Mas esse sentimento de júbilo não pode apagar uma preocupação profunda, inseparável da certeza de que os grandes problemas que levaram as FARC- EP a optar pela luta armada não constarão do Acordo Final a ser firmado na Colômbia.
Excerto de um texto de Miguel Urbano Rogrigues em resistir.org
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