A credibilidade é a chave do sucesso da banca… e da religião.
Na estratégia da guerra, mas sobretudo do terrorismo, a legitimidade conferida pela religião para a crueldade, o genocídio, o extermínio, é indispensável lá onde não haja a capacidade de atingir o mesmo através de meios militares e para-militares como tiveram Hitler e Estaline entre outros.
Só a religião tem a capacidade de incutir nos indivíduos o fanatismo necessário para o grau de crueldade que o terrorismo exige. Só a religião oferece uma razão à delinquência. Afinal, como se lê no Alcorão (Sura 8: 13-17), “Não fostes vós quem os matastes; foi Alá"!
Ao invocar motivações ou justificações religiosas, os terroristas levantam o véu que encobre o papel histórico das igrejas. Estas, ameaçadas nos seus negócios, procuram na fusão de iniciativas – tal como a banca – uma estratégia de reforço.
Até que "os lesados" se apercebam da natureza do contrato que fizeram com a religião.
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