22.3.17

São os líderes europeus


Está visto: quando o presidente do Eurogrupo, Dijsselbloem, se desloca aos outros países (à nossa custa!), só se interessa por bares nocturnos. Não admira que tenha dos países do sul da Europa a imagem grosseira que manifestou em entrevista recente.

Lamentamos muito ter que informá-lo que o seu querido Elefante Branco encerrou as suas portas em Dezembro de 2016. Mas pode sempre ir embebedar-se e etc. para outros sítios – afinal “as gajas” não morreram, só mudaram de casa.

Entretanto convém acrescentar que este exemplar da liderança europeia não diz o que disse por descuido - olha quem! Ele prossegue uma dupla estratégia: desviar as atenções da derrocada em curso da sua União Europeia, por um lado, e cavar a separação entre a Europa Boa e a Europa Má, com fins populistas junto da clientela que lhe interessa.

Pensar que o falso Mestre em Economia Empresarial pelo University College Cork da República da Irlanda, fez as declarações que fez por mero acaso, seria de uma perigosa ingenuidade. Espero voltar ao assunto numa próxima reflexão sobre populismos.

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