O caso faz-nos pensar que Donald Trump tem dotes adivinhatórios, sobretudo se lhe juntarmos a informação de origem desconhecida segundo a qual a Síria terá usado armas químicas proibidas, num ataque realizado na terça-feira e que terá causado a morte a dezenas de pessoas.
Também há quem diga que as alusões exageradas ao terrorismo e as acusações sem prova acerca do uso de armas químicas são pretextos para as políticas anti-imigração e anti-Assad. Mas vá lá a gente adivinhar, a gente que não é bruxa...
Para quem não aprecia textos sarcásticos sobre matérias tão sensíveis, recomendo a abordagem de Bernie Sanders, AQUI, sobre o assunto. Entre outras questões, o ex-candidato à Casa Branca pergunta qual é o contributo desta intervenção de Trump para a resolução diplomática do conflito, pergunta que ecoa em manifestações que ocorrem em pelo menos 35 cidades dos EUA.
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DAS NOTÍCIAS:
Conselho de Segurança da ONU condenaram o uso de armas químicas. Mas não conseguiram chegar num acordo: quem foi o responsável?
Reino Unido, França e Estados Unidos afirmam que o ataque tem todas as marcas do regime de Bashar al-Assad. Mas quando o representante russo foi falar, contou uma história totalmente diferente.
Ele disse que o governo sírio bombardeou um depósito de armamento dos terroristas, e que lá estava guardado o gás que vazou e contaminou a população.
Para o representante russo no Concelho de Segurança da ONU, o Reino Unido e os Estados Unidos estão "obcecados" em derrubar Assad do poder. O embaixador sírio disse: “Nós não temos nenhum tipo de arma química, nunca as usamos e nunca vamos usar”.
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