Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi até ela procurar figos e não encontrou. Então, disse ao vinhateiro: ‘Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a!’
Esta parábola atribuida a Jesus, que a piedosa Igreja de Francisco invoca neste domingo, mostra o pendor criativo do Criador, mas não menos a sua crueldade, considerando a comparação que faz das figueiras com as pessoas.
A ideia de pecado, cujo sentido a Igreja vai definindo conforme as suas conveniências históricas, acirra o medo nos cérebros humanos para controlar os seus comportamentos. Nada que os tiranos de todos os tempos e geografias não saibam usar com mais ou menos artifícios e outras armas.
Qualquer semelhança dos métodos religiosos com "lavagem ao cérebro" não é coincidência.
Sem comentários:
Enviar um comentário