24.5.17

Perguntar não ofende

Sobre as reacções ao terrorismo do "Estado Islâmico":

Que aproveitamento está a ser feito pelos governos ocidentais no sentido de tolerar a sua política nacional em nome do combate ao inimigo comum?
Quanto custaria aos estados uma boa campanha de integração social e esclarecimento anti-terrorista, em comparação com os custos das medidas excepcionais de segurança necessariamente ineficazes?
Onde estão os discursos de autoridades religiosas islâmicas de repúdio pelos ataques terroristas e fazendo a pedagogia da paz? (Excepção feita ao imã da mesquita de Lisboa, David Munir, e à tomada de posição no primeiro congresso de Autoridades Religiosas Muçulmanas em Amã… em 2005 e de alcance ambíguo.)

1 comentário:

antónio m p disse...

A propósito da posição do sheik Munir, vale a pena ler um artigo publicado no Observador no dia seguinte ao meu artigo:
http://observador.pt/opiniao/o-sheik-munir-o-islao-e-o-atentado-de-manchester/