2.4.16
Passos Rangel ou vice versa
Passos Coelho não disse o que disse por ser o dia das mentiras. Mas talvez porque sabe que ninguém acredita no que ele diz, de tal modo as políticas que levou à prática desmentiram tudo o que prometeu para ser Governo.
Passos Coelho sabe que o seu discurso político tem valor facial, apenas. E sabe que nós sabemos isso. Logo, confia em que os seus cúmplices confiem, eles próprios, no pensamento dele e não no seu discurso nebuloso.
Quando disse que a maioria que sustenta este governo, é consistente, ele não disse que é boa! Foi como dizer que Álvaro Cunhal era coerente… - falso elogio usado pelos adversários politicamente-correctos. E daí?
O discurso desta sexta-feira é, nesta parte, uma charla para ser decifrada no domingo. Pelo menos no seu valor facial. Será que vamos ao menos saber o que “quis dizer” Passos Coelho quando afirmou que “sobrarão muitas razões para que o PSD possa ambicionar ganhar eleições no futuro”, mesmo que as coisas corram bem ao actual Governo?
Pelo sim, pelo não, para saber o que pensa realmente Passos Coelho, o melhor é ouvir o que diz Paulo Rangel.
Foto montagem para este blogue
Etiquetas:
Congresso do PSD,
geringonça política,
Passos Coelho,
Paulo Rangel
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário