Para aprender a progredir nos desertos da Síria, nada melhor do que atolar os seus tanques de guerra nas areias de Portugal. Ó mar salgado etc. e tal.
Além do mais, os banhistas da NATO aproveitam a sua presença em Portugal para combater os terroristas da Assembleia da República, desses que querem assaltar o poder…, enquanto os “jihadistas moderados” adiantam o seu nobre trabalho de “limpeza”... do estado sírio.
Podia não ser assim, mas o seu papel histórico está marcado pela ingerência, agressão, dominação imperial e sangue inocente. Enfim, são as “forças de reacção imediata”, as forças da reacção! Como fantasmas, aparecem sempre que algum país ameaça abrir uma janela.
NOTA:
A fotografia é uma composição editada por este blogue.
1 comentário:
«Quando o secretário-geral da NATO, Stoltenberg, se queixa da “crise dos refugiados” como resultante das “convulsões” no sul do “nosso flanco sul”, saibam todos que a NATO nada tem a ver com isso, apenas alarga a sua presença e reforça a sua eficácia para se defender do maldito e insidioso terrorismo, o qual a NATO nunca treinou e financiou, nem nunca foi, como agora também não é, seu aliado na Líbia, no Iraque, no Afeganistão, na Síria, na Bósnia-Herzegovina, no Kosovo…»
Texto irónico de James Petras (EUA)
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