16.3.14

Revolução eleitoral


Enquanto outros apoiam com informação manipulada ou com dinheiro sujo, grupos violentos para destabilizarem regimes democráticos e progressistas na América Latina e outras regiões, os povos apoiam, nas eleições, os candidatos que lhes oferecem realmente confiança.
É assim na Venezuela, com Nicolás Maduro eleito em Abril de 2013; no Chile, com Michelle Bachelet eleita em Dezembro de 2013; em El Salvador, com o ex-guerrilheiro Salvador Sánchez Cerén, eleito no passado domingo, 9 de Março. (Por esta ordem na foto tríptica da esq. para a dir.)

Nas eleições europeias de Maio próximo, os cidadãos da União Europeia terão a sua oportunidade para se afirmarem como agentes de paz e de progresso, comprovada que está a importância dos processos eleitorais na revolução política.

1 comentário:

antónio m p disse...

El acoso interno e internacional al proceso bolivariano y chavista, ha contado con un ataque feroz de los economistas de derecha. El objetivo último de esta campaña es borrar de la faz de la tierra la herencia histórica de los últimos 15 años de un proceso político de resistencia antineoliberal y anticapitalista. Para los poderes del capitalismo mundial, Venezuela no sólo es una geografía a reconquistar, por sus recursos naturales, sino que es una amenaza por el ejemplo de soberanía, independencia y por atreverse a retomar el socialismo como promesa, para los pobres de la tierra, de una vida justa.

Borrar la memoria histórica es un requisito previo para la domesticación de la revolución. Crear la sensación de caos y terror es un requisito necesario para desconocer al Gobierno y retomar la conducción del Estado por parte de los capitalistas.


Excerto de alainet: http://alainet.org/active/71985