Para aprender a progredir nos desertos da Síria, nada melhor do que atolar os seus tanques de guerra nas areias de Portugal. Ó mar salgado etc. e tal.
Além do mais, os banhistas da NATO aproveitam a sua presença em Portugal para combater os terroristas da Assembleia da República, desses que querem assaltar o poder…, enquanto os “jihadistas moderados” adiantam o seu nobre trabalho de “limpeza”... do estado sírio.
Podia não ser assim, mas o seu papel histórico está marcado pela ingerência, agressão, dominação imperial e sangue inocente. Enfim, são as “forças de reacção imediata”, as forças da reacção! Como fantasmas, aparecem sempre que algum país ameaça abrir uma janela.
NOTA:
A fotografia é uma composição editada por este blogue.